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quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

F1 - Le Mans, France - 1967

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO - 




GP da França de F1 de 1967 - Le Mans - Circuit Bugatti




Uma corrida histórica, o ano em que o Grande Prêmio da França de formula 1 deixou os tradicionais circuitos de Rouen e Reims para correr  na pista de Le Mans.


Duas semanas depois de terem corrido em Spa-Francochamps, a Formula 1 estava a caminho da França  para correr pela primeira e única vez na pista de Le Mans. Não no circuito La Sarthe, que tinha 13 Km de extensão, mas no circuito Bugatti, uma pequena pista de pouco mais de 4400 metros.

Na tomada de tempos, Graham Hill levou a melhor sobre Jack Brabham e fez a pole-position. Dan Gurney foi o terceiro, seguido por Jim Clark e pelo Eagle de Bruce McLaren. Denny Hulme foi o sexto, seguido pela Ferrari de Chris Amon, o Cooper de Jochen Rindt e para completar os 10 melhores tempos, os BRM de Chris Irwin e Jackie Stewart.  





No dia da corrida, um público de apenas vinte mil pessoas demonstrava o pouco entusiasmo que havia por aquela pista. 

Na largada, Hill aguentou os ataques de Dan Gurney e ficou com a liderança. Contudo, Brabham partiu para cima e em pouco mais de duas voltas superou Gurney e Hill para ficar com o comando da prova, passando Hill para a segunda posição. Apenas algumas voltas depois  Jim Clark também passou o Eagle do americano e ficou com o terceiro posto.
O escocês começou a  pressionar os dois da frente e no inicio da sexta volta, já era o lider da corrida, com Brabham segundo e Hill terceiro.

Pouco depois, Hill aumentou o ritmo e conseguiu ultrapassar Brabham e foi atrás de Clark, um esforço recompensado na 11ª volta, quando passou o escocês e ficou com a liderança da corrida. Mas os dois Lotus tiveram problemas e a corrida ficou para Jack Brabham, com Denny Hulme em segundo e Jackie Stewart em terceiro lugar com seu BRM. Em quarto ficou Jo Siffert com Cooper, seguido de Chris Irwin com BRM e Pedro Rodriguez também com Cooper.


GP da França (Le Mans) - Jack Brabham - Brabham-Repco



GP da França (Le Mans)
RESULTADO DA PROVA

1º  - Jack Brabham (Brabham-Repco)
2º- Denny Hulme (Brabham-Repco)
3º -Jackie Stewart  (BRM)
4º -Jo Siffert (Cooper)

5º -Chris Irwin (BRM)
6º - Pedro Rodríguez (Cooper)





MATERIAL UTILIZADO: Fotografias de F1-photo.com. Vídeo compartilhado do You Tube, 

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sábado, 24 de janeiro de 2015

Lancia Fulvia Coupé

- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO -




Lancia Fulvia Coupé

Lancia Fulvia Coupé 1967


Lançado no Geneve Motor Show em 1963, o italiano Lancia Fulvia Coupé (Tipo 818), foi produzido até o ano de 1976.
O Lancia Fulvia teve uma notável participação na história do automobilismo mundial, principalmente nas provas de rallye de velocidade, tendo vencido em 1972 o International Rally Championship.
Uma curiosidade, o nome Fulvia, era uma alusão ao nome da aristocrata romana, Fulvia Flacca Bambula, que foi a espôsa de Marco Antônio.
A linha Fulvia tinha três versões, a Berlina (4portas saloon), a Sport (Coupé fastback desenhado e construido por Zagato) e o Coupé.

Motorizações dasVersões Fulvia Coupé:
  • Coupé   1216 cc80 hp (60 kW) a 6000 rpm.
  • Coupé HF -   1231 cc  -  88 hp (66 kW) a 6000 rpm
  • Rallye 1.3 HF -  1298 cc - 101 hp (75 kW) a 6400 rpm..
  • Rallye 1.3 -  1298 cc - 87 hp (65 kW) a 6000 rpm.
  • Rallye 1.3S  - 1298 cc - 92 hp (69 kW) a 6000 rpm.
  • Rallye 1.6 HF - 1584 cc - 115 hp (86 kW) a 6000 rpm.
  • Rallye 1.6 HF Variante 1016 - Foi o mais poderoso motor dos Fulvias , com 1584cc e 132 hp (98 kW), esta versão era usada pelas equipes de Rally nos anos 70.




Lancia Fulvia Coupé HF

A apimentada versão HF foi muito utilizada nas provas europeias de rallye

 O motor da versão HF 1600 com 132 HP


 A maquina de rallye em ação:








MATERIAL UTILIZADO:
Fotografias baixadas de pesquisas na Internet, sem indicação de direitos autorais. Fotografias, pesquisa: Wikipédia, a enciclopédia livre   
Fotografia de www.SimonCars.co.uk



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domingo, 18 de janeiro de 2015

Lançamento do Puma Volkswagen em Salvador




Fotos do cocktail de apresentação e lançamento do PUMA Volkswagen 1500, no ano de 1968 em Salvador - Bahia.
O evento aconteceu na sede da Associação Atlética da Bahia, no bairro da Barra e foi capitaneado por Adriano Fernandes.










Nota - matéria atualizada em 06/06/2015.

Fotografias do acervo de Adriano Fernandes.

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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Galeria de arte Old Races (3)



A bela e divertida arte de Mauricio Morais:


 O Volkswagen sedan 4 portas (Zé do Caixão) táxi, com o padrão do Rio de Janeiro, estacionado sobre o calçadão de pedras portuguesas de Copacabana. É o meu preferido!


 Fusca

Puma

Caminhão Mercedes



Clique no link abaixo para ver mais sobre Mauricio Morais:
http://mauriciomorais.blogspot.com.br/




Desenhos de Mauricio Morais.


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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Espaço Old Races - III








O blog Old Races fez no dia 7 de janeiro um ano e meio de existência, com um numero expressivo de visualizações.

Chegamos nesta data a 164 postagens, com 31.700 visualizações diretas do blog e 610.520 visualizações do nosso perfil e/ou conteúdos do blog, compartilhados no Google +.
Agradecemos a todos que nos prestigiaram e dedicaram seu precioso tempo à leitura das nossas matérias.

Neste ano que se inicia temos muito a contar e compartilhar com vocês!

 Muito obrigado!








Onde estão os nossos leitores









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sábado, 10 de janeiro de 2015

Os números dos Pumas da AF


- HISTÓRIA DO AUTOMOBILISMO BAHIANO -






Poucos souberam, mas os emblemáticos números dos Pumas da Escuderia AF tinham  um forte significado emocional, que começou com o nº 17, ostentado pelo primeiro Puma Espartano modelo 68, na estreia nos 500 Km da Bahia em 1968.
Segundo me contou Adriano Fernandes, o número 17 foi escolhido por ser uma combinação do número 1 que era utilizado por Lulu Geladeira nas corridas da Barra, com o número 7 que era utilizado por Nelson Taboada, também nas mesmas corridas do Farol da Barra. 

 Lulu Geladeira correndo com o nº1 na Barra

 Nelson Taboada correndo com o nº7 na Barra


Com a chegada do segundo Puma, o que tinha mecânica Porsche, passaram a utilizar o número 71 que era a mesma combinação, só que invertida.
Já o número 70 passou a ser usado em 1970 que foi o ano comemorativo dos 2 anos de fundação da escuderia.

O primeiro Puma Espartano em sua estreia nos 500 Km da Bahia de 1968, usando o nº 17.


O Puma Porsche também na sua estreia nos 500Km da Bahia de 1969, usando o nº17.


O primeiro Puma Espartano usando o nº71 nos 500Km da Bahia de 1969.


O primeiro Puma Espartano em 1970 portando o nº70.


 O segundo Puma na última corrida da Centenário em 1972, ja correndo pela equipe Pepsi Cola=Caria Ribeiro e usando o nº72.


 Detalhes curiosos : O único dos Pumas que correu com o nº70 foi o primeiro.
 O Puma Porsche usou o nº17, usou eventualmente o nº1 em uma corrida em Fortaleza, depois o nº71 e na última corrida em 1972 participou usando o nº 72 (?).
O primeiro Puma usou o nº17, passou para o nº71, em 1970 usou o nº 70, voltando depois ao nº 17 e por fim o nº 70  novamente.




Fotografias dos acervos de: Eduardo B. Ribeiro, John Brusell, Mario Cabral Filho, Lulu Geladeira, Nelson Taboada e Mauricio C, Lima

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quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Aberrações automotivas



Quando se trata de automóvel, o mau gosto às vezes beira o absurdo! Confiram nas fotografias abaixo algumas "aberrações automotivas" que selecionamos para vocês:



Verdadeiras "obras primas" do design:
A Kombi-Corcel é a campeã do mau gosto.







"Fantásticas" alterações mecânicas:
Fusca com ar condicionado de gaveta e fusca com motor de motocicleta.




Fotografias baixadas de pesquisas na Internet, sem indicação de direitos autorais.

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